Av. Presidente Franklin Roosevelt 189, São Francisco, Niterói - RJ

Fale Conosco

(21) 3741-1991

WhatsApp

(21) 9 7717-7995

audiencia-de-custodia

Melhor Advogado na Defesa de Roubo e Furto no Rio de Janeiro – RJ

FALAR AGORA COM UM ADVOGADO

Luiz de Freitas: Seu Melhor Advogado Criminal Especializado na Defesa de Roubo e Furto no Rio de Janeiro – RJ

No complexo mundo do direito criminal, onde a busca pela justiça e a defesa dos direitos individuais são fundamentais, um nome se destaca no cenário jurídico do Rio de Janeiro – Luiz de Freitas. Reconhecido como um dos melhores advogados criminais especializados na defesa de roubo e furto, Luiz de Freitas tem conquistado uma reputação notável por sua dedicação incansável e habilidades excepcionais na área.

Com uma trajetória profissional sólida, Luiz de Freitas acumula anos de experiência representando clientes envolvidos em casos complexos de roubo e furto. Sua atuação incisiva, aliada a um profundo conhecimento do sistema jurídico, tem proporcionado resultados positivos para seus clientes, muitos dos quais enfrentam acusações graves e desafiadoras.

A abordagem de Luiz de Freitas baseia-se em uma análise minuciosa dos fatos, buscando identificar lacunas e brechas legais que possam ser utilizadas em favor de seus clientes. Sua capacidade de avaliar cada caso individualmente e elaborar estratégias de defesa personalizadas é um diferencial que tem garantido a obtenção de resultados favoráveis em inúmeras ocasiões.

Além disso, Luiz de Freitas é conhecido por sua ética profissional inabalável e por seu compromisso com a justiça. Ele compreende a importância de ouvir atentamente seus clientes, compreender suas necessidades e oferecer um suporte jurídico completo durante todo o processo. Sua postura compassiva e empática faz com que seus clientes se sintam seguros e confiantes de que estão sendo representados por um advogado que genuinamente se preocupa com seu bem-estar.

No Rio de Janeiro, uma cidade conhecida pelos seus desafios e complexidades, contar com um advogado especializado em casos de roubo e furto como Luiz de Freitas pode fazer toda a diferença. Ele está familiarizado com as particularidades da legislação local, as nuances do sistema de justiça e os recursos disponíveis para construir uma defesa sólida.

A reputação de Luiz de Freitas se baseia em uma trajetória de sucesso e satisfação dos clientes, que o reconhecem como um advogado dedicado, preparado e eficiente. Sua habilidade de argumentação convincente, aliada a um profundo conhecimento jurídico, tem influenciado de forma significativa os resultados alcançados em casos de roubo e furto.

Portanto, se você está enfrentando acusações relacionadas a roubo ou furto no Rio de Janeiro, Luiz de Freitas é a escolha certa para garantir uma representação legal de excelência. Com ele, você terá um advogado comprometido em lutar pelos seus direitos, buscando as melhores soluções possíveis e trabalhando incansavelmente para alcançar o sucesso em sua defesa criminal.

A audiência de custódia é uma audiência judicial que ocorre geralmente em até 24 horas após a prisão de uma pessoa em flagrante delito ou cumprimento de mandado de prisão. Seu objetivo principal é garantir que a prisão seja legal e que a pessoa detida tenha seus direitos fundamentais protegidos.

Durante a audiência de custódia, um juiz avalia a legalidade da prisão e o estado físico e emocional da pessoa detida. O juiz também verifica se houve algum tipo de abuso ou violência durante a prisão. Além disso, o juiz decide se a pessoa deve continuar detida ou se deve ser solta, determinando medidas alternativas, como o uso de tornozeleiras eletrônicas, por exemplo.

A audiência de custódia é uma importante garantia do devido processo legal e dos direitos humanos, e é uma prática recomendada pela Organização das Nações Unidas (ONU). Ela ajuda a prevenir a tortura, maus-tratos e outros abusos contra pessoas detidas, além de garantir que as prisões sejam realizadas de forma justa e transparente.

A audiência de custódia é uma prática legal prevista em tratados internacionais de direitos humanos, como a Convenção Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos e a Convenção Americana sobre Direitos Humanos, que foram ratificados pelo Brasil. Além disso, a audiência de custódia é regulamentada no ordenamento jurídico brasileiro por meio da Resolução nº 213/2015 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece a obrigatoriedade da realização da audiência de custódia em todo o território nacional.

O objetivo principal da audiência de custódia é garantir que a prisão seja legal e que a pessoa detida tenha seus direitos fundamentais protegidos. Durante a audiência, um juiz avalia a legalidade da prisão, verifica se houve algum tipo de abuso ou violência durante a prisão e decide se a pessoa deve continuar detida ou ser solta, determinando medidas alternativas.

A realização da audiência de custódia é fundamental para garantir o respeito aos direitos humanos e ao devido processo legal, evitando abusos por parte de agentes públicos e garantindo a proteção das pessoas detidas. Portanto, a audiência de custódia é uma prática legal e necessária para garantir a justiça e a proteção dos direitos humanos no Brasil.

A audiência de custódia é uma prática necessária para garantir a proteção dos direitos humanos e do devido processo legal. Ela tem como objetivo principal assegurar que a prisão seja legal e que a pessoa detida tenha seus direitos fundamentais protegidos.

Sem a realização da audiência de custódia, a pessoa detida pode ficar em situação de vulnerabilidade, correndo o risco de sofrer maus-tratos ou ser submetida a condições desumanas durante a detenção. Além disso, a falta de audiência de custódia pode levar à detenção ilegal ou prolongada, sem que haja uma análise do caso por um juiz.

A audiência de custódia também é importante para prevenir a tortura e outros tipos de violência policial, pois permite que a pessoa detida relate qualquer tipo de abuso ou violência sofridos durante a prisão. Isso ajuda a garantir que os agentes públicos respeitem os direitos humanos e ajuda a prevenir a impunidade em casos de abuso policial.

Portanto, a audiência de custódia é uma prática necessária para garantir a proteção dos direitos humanos e do devido processo legal, e é fundamental para assegurar que as prisões sejam realizadas de forma justa e transparente, com respeito aos direitos humanos de todas as pessoas detidas.

É importante destacar que a audiência de custódia não é uma análise de mérito do caso, ou seja, não é o momento em que o juiz decide se a pessoa detida é culpada ou inocente. A audiência de custódia é uma análise preliminar que visa garantir a legalidade da prisão e a proteção dos direitos humanos da pessoa detida.

Durante a audiência de custódia, o juiz avalia se a prisão foi realizada de forma legal, se houve alguma violação de direitos durante a prisão e se a pessoa detida apresenta riscos à ordem pública ou à instrução criminal. Com base nessas informações, o juiz decide se a pessoa deve continuar detida ou ser solta, determinando medidas alternativas, como o uso de tornozeleiras eletrônicas, por exemplo.

A análise de mérito do caso é realizada posteriormente, em outras fases do processo judicial. Na audiência de custódia, o foco é garantir que a pessoa detida tenha seus direitos humanos protegidos e que a prisão seja realizada de forma legal e transparente.

Portanto, a audiência de custódia não é uma análise de mérito do caso, mas sim uma medida importante para garantir a proteção dos direitos humanos e do devido processo legal, assegurando que a prisão seja realizada de forma justa e transparente.

A audiência de custódia é uma prática que tem se mostrado efetiva na proteção dos direitos humanos e na prevenção de abusos por parte de agentes públicos durante a prisão. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a audiência de custódia tem um índice de efetividade de cerca de 70%, ou seja, em 70% dos casos analisados, a pessoa detida foi solta ou teve a prisão substituída por medidas alternativas.

Além disso, a audiência de custódia também tem sido importante na prevenção da tortura e de outros tipos de violência policial. De acordo com o relatório anual da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, em 2020, foram registradas 1.720 denúncias de tortura ou violência policial, das quais 539 foram registradas durante a prisão em flagrante. A realização da audiência de custódia pode ajudar a prevenir essas situações, permitindo que a pessoa detida relate qualquer tipo de abuso ou violência sofridos durante a prisão.

Além disso, a audiência de custódia também tem impactos positivos na gestão do sistema prisional, pois permite uma melhor avaliação da necessidade de detenção provisória e contribui para a redução da superlotação carcerária.

Em resumo, a audiência de custódia tem se mostrado uma prática efetiva na proteção dos direitos humanos e na prevenção de abusos por parte de agentes públicos durante a prisão, contribuindo para a justiça e para a garantia do devido processo legal.

A audiência de custódia é uma prática fundamental para a garantia dos direitos humanos e do devido processo legal. Ela assegura que a prisão seja realizada de forma legal, transparente e justa, contribuindo para a prevenção de abusos por parte de agentes públicos durante a prisão.

Além disso, a audiência de custódia tem um alto índice de efetividade na proteção dos direitos humanos, na prevenção da tortura e da violência policial, e na gestão do sistema prisional. Ela permite que a pessoa detida relate quaisquer violações de direitos ocorridas durante a prisão, possibilitando que medidas sejam tomadas para prevenir abusos futuros.

Por essas razões, é importante que a audiência de custódia seja realizada de forma regular e efetiva em todo o país. A garantia dos direitos humanos e do devido processo legal é essencial para a construção de uma sociedade justa e democrática, e a audiência de custódia é uma prática que contribui significativamente para esse objetivo.

compartilhar

Atendimento via

WHATSAPP

Dra. Riane Freitas

Digite seu WhatsApp para iniciar a conversa